Quem sou eu para tentar dar voz aos Portugueses, até que as vozes lhes doam nos ouvidos e comecem a atender a opinião pública?
Lamento desapontar a meia dúzia de optimistas, mas não sou ninguém, como diz o poema, certamente não sou o Messias, o Salvador, nem mesmo o Esteves da Tabacaria. Não tenho poderes especiais nem recursos abundantes para inverter a pirâmide do poder e corrigir o trágico engano que permite que uma minoria de políticos não dê ouvidos à Opinião Pública, e que continue a governar contra Ela, surda e teimosamente.
Eu não tenho esse poder, mas todos juntos, temos!
Eu tenho apenas o poder de tomar a iniciativa: A AMBIÇÃO ISENTA E INDEPENDENTE DE AUSCULTAÇÃO POPULAR, E CONSTITUIÇÃO DE UMA OPINIÃO PÚBLICA AUDÍVEL DE PORTUGAL - assim como todos os que lerem isto têm o poder de por sua iniciativa contribuir para esta voz popular, mais forte e audível, por Portugal.
Independente de interesses, filiações, militâncias ou qualquer outra motivação senão termos uma voz e uma palavra a dizer nos nossos destinos, no nosso país, nos momentos importantes, e não apenas de 4 em 4 anos.
É gratuito, é independente, mostra quem manda. Por favor, sejam honestos e imparciais nas votações, e já agora, divulguem. Se as votações forem significativas, comprometo-me a faze-las chegar até às entidades competentes.